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Marc’s first time

Age when it happend: 8
Where it happened: in the backyard
Langauge: Portuguese
Sex: Male
Rating: 5
Category: Straight

A história que contarei agora é verdadeira. Nunca contei para ninguém e resolvi fazê-lo em anonimato, pois acho que será bom para mim desabafar. Contarei não apenas minha primeira transa, mas farei um resumo de minha vida sexual até hoje.

Perdi minha virgindade quando tinha oito anos de idade. Parece mentira? Pois não é. Certo dia eu brincava com um colega meu num terreno baldio perto de casa. Ele era filho do meu vizinho e tinha quinze anos. Minha família cinfiava nele e eu também. O terreno era bem isolado e cheio de árvores. Sentamo-nos em um tronco de coqueiro e ele de repente começou a falar sobre sexo. Devo dizer que aquilo não fazia muito sentido para mim, afinal, eu era apenas uma criança. Pouco a pouco ele foi se chegando e, quando percebi, ele estava tocando meu pênis pelo calção. Achei aquilo estranho, mas a sensação que eu sentia era boa. Ele mandou que eu fizesse o mesmo com ele. Eu não quis. Carlos (este não é seu nome verdadeiro) disse-me que se eu não o fisesse ele me bateria e diria a todos que eu não era homem. Fiquei com medo: ele era bem mais alto e mais forte que eu e tive que obedecer. Carlos queria mais: mandou que eu baixasse seu calção e tocasse no seu pênis e depois forçou-me a acariciá-lo por muito tempo. Mandou também que eu sentasse no seu colo e, por fim, forçou-me a fazer sexo oral com ele. Devo dizer que não gostei. Foi uma experiência horrível. Quando voltei para casa, estava aterrorisado e não queria vê-lo nunca mais. Ele me ameaçou e disse para eu não contar para ninguém. Foi aí que cometi o maior erro de minha vida: eu me calei. Estava com medo e achava que não acreditariam em mim. O tempo passou e sempre que ficávamos sós ele me forçava a fazer tudo aquilo. Com o passar do tempo eu passei a sentir prazer com o sexo e ele sentiu-se mais confiante.

Certo dia, quando eu estava só, (eu já tinha uns onze anos) ele trouxe outros dois garotos da vizinhança para fazermos sexo grupal. Eu não quis, mas agora fui ameaçado por três rapazes maiores e mais fortes que eu. Foi sexo por sexo. Despimo-nos e começamos com sexo oral. Desta vez, entretanto, eles me chuparam também e foi ótimo. Entre si, praticaram sexo anal, mas não comigo, eu era bem mais jovem e eles tinham medo de que eu contasse a alguém. Foi uma grande orgia. Comecei a gostar muito de sexo depois desse dia porque eles adoravam brincar com a minha rola e isto me enchia de prazer. Eu era o único circuncidado do grupo e eles achavam aquilo muito curioso. Eu também gostava de brincar com o prepúcio deles e adorava quando eles me chupavam: o massagear de suas línguas quentes a envolver minha rola era inebriante. Mas eu havia começado a me interessar por garotas e queria parar com aquilo.

Tempos depois, fui visitar meus tios e meu primo (na época com dezessete anos) mostrou bastante interesse no meu pênis. Logo, estávamos tendo um caso. Até aqui eu jamais havia feito sexo anal (nem ativa nem passivamente) e com certeza não queria fazer: eu achava nogento e tinha medo. Meu primo, então, exigia que eu ficasse chupando sua rola: devo dizer que era bom; ele tem uma rola de 15cm e ela é bem grossa. Eu podia sentir seu pênis pulsando em minhas mãos e em minha boca. Eu punha suas bolas na boca e massageava com minha língua até ele gozar. A essa altura eu queria comer alguém e como não podia fizemos um acordo: eu chupava sua rola, mas ficava enfiando meu dedo em seu cu e, às vezes, ele me chupava também só que era diferente. ele fazia pelo acordo e eu nunca gozei com isso, mas eu tinha que por todo o pênis dele na boca: era injusto! Mesmo assim eu passei a freqüentar a casa dos meus tios. eu queria sexo! Quando eu estava lá, transávamos pelo menos duas vezes por dia.

Algum tempo depois (e eu não sei como) consegui convencê-lo a me dar o cu. Eu o posicionei de quatro, completamente nu, em frente a mim, pus meu pau no seu cu e enfiei! Ah! Foi demais! Eu fiquei entrando e saindo por um certo tempo, mas tive que parar porque ele disse que doía e que continuaríamos outro dia. Como eu queria passar meu tempo comendo aquele cu gostoso! A cada dia eu enfiava um pouco mais e passamos a tentar diversas posições: eu adorava fuder com ele e ao mesmo tempo brincar com sua rola. Eu queria encher o cu dele de esperma… queria que saísse esperma pela boca dele. Agora o acordo havia mudado: ele me deixava comer o cu dele e eu chupava seu pênis.
Devo dizer que não deixei de praticar sexo com meus vizinhos: agora eu comia o cu deles também! Era maravilhoso para mim estar comendo quatro caras. É claro que eu tinha de chupá-los até gozar, mas valia a pena. Com o tempo, eles passaram a querer me comer também, mas eu conseguia tapea-los. O que eu mais gostava era quando eles sentavam sobre meu pau: desse modo o pênis vai mais fundo no cu dos outros, a sensação é melhor.

Um colega meu da escola (eu estava na sexta série) começou, pouco a pouco a querer fazer sexo comigo. Ele não sabia que eu era experiente e tinha muito medo de falar diretamente no assunto. Quando estávamos sós ele esfregava a rola dura dele na minha perna para ver como eu reagia. Tive muita vontade de comê-lo (ele era tão gostoso!), mas não queria usá-lo. Ele tinha a minha idade, e quando íamos ao vestiário ele gostava de ficar olhando meu pênis no mictório. Eu olhava o dele também, mas só isso e bem discretamente. Ele, entretanto, mirava diretamente para o meu pau e explicava-se dizendo que era interessante meu pênis circuncidado. Eu sabia que não era só isso e certa vez o convidei para brincar de médico. Claro que precisávamos ficar nus e nos tocamos muito. Eu esfreguei meu pau em seu cu, mas resolvi não fazer nada. Beijamos os pênis um do outro, mas só! Depois disso nunca mais falamos no assunto, mas bem que ele queria…

Quando cheguei a sétima série, fui mudado de turma e fiz novas amizades. Neste ano, entretanto, meu desejo por mulheres aumentou muito e eu queria comer uma buceta, queria brincar com as tetas de alguém. Comecei a cortejar as garotas e certo tempo depois consegui o que queria. Uma garota mais velha chegou a mim e pediu para medir meu pau. Disse que gostava de homens que tivessem paus grandes e grossos e para que fôssemos amigos eu deveria mostrar o meu a ela. Gostei da idéia e aconteceu! E como ela era experiente! Punha meus quinze cm de rola na boca e estou certo de que lá caberia muito mais. Descobri a sensação de comer uma vagina úmida e quentinha: é indescritível! Enchi a buceta dela de esperma, o que me deixou muito preocupado, mas ela não engravidou. Depois disso mal nos falamos e como as garotas preferiam homens mais velhos eu tinha de me contentar em comer os marmanjos. Eu nunca precisei me masturbar, pois desde cedo sempre fiz sexo de verdade, mas nem tudo é mil maravilhas.

Meu melhor amigo na época era um cara muito cobiçado pelas garotas. Era alto, tinha olhos verdes, cabelos castnhos, e porte apreciável. O problema era que ele não ligava para as garotas. Xavier (este não é o nome verdadeiro dele) vivia um tanto aluarado e após as férias de meio de ano ele voltou bem diferente: frio e distante. Tentei conversar com ele e descobri que fora estuprado pelo tio e pelo primo. E não fora uma vez só. Ele não contara a ninguém e eu não sabia como ajuda-lo, afianal, eu vivia uma situação semelhante, só que eu havia conseguido “dominar” a situação. Na verdade, acho que só me acomodei. O pior de tudo é que comecei a desejar Xavier. Sua pele de garoto de quatorze anos, lisa e macia, parecia-me com a de uma donzela que precisa ser desvirginada. Resolvi, contudo, que não me envolveria com ele, e não somente isso, acabaria com a prática sexual com outros homens. Eu agora só queria as mulheres. O problema é que Xavier disse que me queria: o que fazer? Eu não entendia a vontade dele, afinal, ele fora estuprado e ainda queria dar o cu? Então ele me contou que quis dar o cu ao tio e ao primo, mas na hora H ficou com medo. Então os dois o forçaram, mas agora ele não tinha receio algum. Não aceitei a oferta. Lamentei depois, mas fiz o que era certo e deixamos de ser amigos. Algum tempo depois ele começou a dar o cu a todos os caras do colégio e virou motivo de riso de todos. Pelo menos eu não fui responsável por nada disso.

Finalmente, resolvi por fim naquelas orgias em que eu vivia. Fui a casa dos meus tios para passar uma semana. Eles trabalhavam e ficavam fora por muito tempo. Pensei: vou aproveitar esta semana e depois nunca mais! A noite saquei o calção do meu primo, segurei sua cintura, o pus de quatro apoiado na cama com as pernas meio abertas. Fui fundo. Chupei muito também, afinal, seriam as últimas vezes. O momento máximo foi o dia em que o pai dele estava em casa, assistindo TV e ele ficou me chupando no quarto com a porta aberta! Aquela sensação de perigo apimentou a relação! Depois eu comi o cu dele (e a porta estava aberta). Foi a última vez… foi algo muito intenso, mas não cheguei a gozar, pois ouvimos um barulho na sala e tivemos de parar na melhor parte. Aquele entretanto, não foi o último dia que passei na casa de meu primo.

Na tarde do último dia, ficamos sós e ele quis fazer sexo. Ele queria me comer! Claro que eu não queria: nasci para comer, não para ser comido! Ele tentou seduzir-me, despiu-se e veio acariciar-me. Ficou esfregando aquele lindo pau duro e quente em mim e eu fui ficando doido, só que agora eu tinha uma namorada e não levaria aquilo adiante. Ele exigiu que eu o satisfizesse e eu disse que não e que iria embora. Ele pôs-se em meu caminho e disse que se eu não desse por bem, ele me estupraria. Segurou-me com força, jogou-me no chão e baixou-me as calças. Fiquei desesperado e não sabia o que fazer. Ele conseguiu enfiar uns cinco cm de seu pau em meu cu, mas eu resistia e consegui me livrar. Foi horrível: fui estuprado! Senti muitas dores e ele tentou me convencer a continuar oferecendo-me dinheiro. Respondi-lhe que não me venderia e que nunca mais ele deveria me tocar. Nunca mais falamos no assunto.

Hoje, todos eles já constituíram uma família (nunhum de nós virou gay) e eu estou a caminho disso. Às vezes sinto falta daqueles caras, mas estou satisfeito. Posso dizer que há cousas únicas no sexo com homens, mas o sexo com mulheres é bem melhor. Posso dizer que sou bissexual, pois, apesar de não me relacionar com homens há anos, sinto desejo por eles igual ao que eu sinto por mulheres. Não acho isso bom. Sinto-me diferente e reprimido por não poder meter num cara em quem eu tenha vontade. Gostaria de deixar claro que não sinto nenhuma atração por homossexuais ou travestis.

Gostaria de dizer que o sexo é demais, mas não é tudo, portanto, cuidado e não te deixes dominar. O sexo é algo especial: faça-o com alguém especial para ti. Não vale a pena ficar com todos e todas e, no fim, ficar sem ninguém.
Preservativo é essencial. Use-o!

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