Where it happened: na casa de Marcello
Langauge: português
Sex: Male
Rating: 5
Category: Straight
Quando eu tinha quinze anos e estava na sétima série, fui convidado para passar uma semana na chácara da famÃÂlia de meu melhor amigo, Marcello. Aceitei.
No quarto dele havia TV, vÃÂdeo, rádio, enfim, era demais. Ele dormia na cama e eu num colchonete junto a sua cama. Na primeira noite, assistimos a uns filmes pornôs e nos masturbamos juntos. Nunca havÃÂamos feito isso antes. O próprio pai de Marcello alugava os filmes para nós. Ele dizia que homem deveria assistir a muitas cenas de sexo explÃÂcito para aprender a fuder melhor. Naquela noite eu acordei de um sonho desagradável: havia sujado tudo com esperma! Tentei limpar, mas não deu.
Na noite seguinte, assistimos a mais filmes, um dos quais na companhia do pai de Marcello que se mastubou conosco. Ele disse que queria nos ensinar como fazer melhor. Fiquei constrangido no inÃÂcio, mas acabei me acostumando. Nunca havia visto um homem adulto nu antes e o que mais me chamou atenção foi a espessura e o tamanho do seu pênis. Eu achei muito estranho. Ele fazia questão que olhássemos para o seu pênis. Devo dizer que era grande.
Finalmente fomos dormir e por volta das duas da madrugada fui acordado por algo que se movia em meu calção. Era a mão de Marcello que mechia no meu Pênis. Primeiro eu me assustei, depois perguntei o que ele achava que estava fazendo e ele me disse que queria perder a donzelice dele comigo porque ele me desejava. Eu não pensei duas vezes: retirei toda a minha roupa e a dele e deitei-me por cima dele no colchonete. Fingi que transava com uma mulher e após algum tempo, albos ejaculamos. Limpamos aquilo com papel higiênico, mas eu queria mais… bem mais.
Quando meu pênis ficou duro de novo eu pus a mão de Marcello sobre ele e depois ele curvou-se e começou a chupá-lo. Eu nunca havia sentido nada assim antes. Eu estava nas núvens. Depois ele começou a chupar minhas bolas e eu não gostei muito. Disse para ele voltar pro meu pau. Ele me pediu para que eu ejaculasse em sua boca, pois ele queria saber como era. Eu deixei, mas ele aparentemente não gostou do sabor. Finalmente ele olhou para mim e disse para que eu enfiasse minha rola no cu dele. Eu só estava esperando por isso.
Ele apoiou-se na cama e eu comecei a tentar. Não consegui. Ele saiu silenciosamente para pegar um pouco de azeite. Passou com carinho no meu pau e me pediu para tentar de novo. Depois de muitas escorregadas eu consegui. Foi demais! Ele parecia sentir dor, mas me mandava enfiar mais. Eu obedecia prontamente. Depois disso, estávamos cansados e temporariamente satisfeitos.
Eu comecei a acariciar-lhe o corpo e senti uma pele macia como a de uma mulher. Aos quinze anos, ele ainda não tinha barba nem pelos pelo corpo, com excessão da região genital. Não me contive e comecei a beijar vagarosamente seu pescoço, depois seu peito, e rosto, e beijei-lhe a boca! Aquele foi o meu primeiro beijo de lÃÂngua e o dele também. Foi muito especial, pois nos deu forças para transar mais uma vez. Finalmente, dormimos abraçados e completamente nus. Quando eu me acordei pela manhã, estávamos todos sujos de esperma e foi bem difÃÂcil esconder isso das pessoas da casa, mas conseguimos.
A partir daquela noite, não precisarÃÂamos mais de filmes de sexo. Começamos a tentar várias posições diferentes e foi demais. Descobri que se eu colocasse as pernas dele em meus ombros, poderÃÂamos fazer sexo com penetração anal. Claro que é mais difÃÂcil e o pênis entra bem menos, mais o prazer compensa o esforço. Nessa noite eu resolvi me arriscar e chupar a rola dele. Puxa! Ela era linda e gostosa. Quente, pulsante, dura… Mas o que eu gostei mesmo foi de penetrar em Marcello.
No penúltimo dia do feriado tentamos uma nova posição: ele sentaria no meu colo com as pernas abertas, deixando que meu pau entrasse o mais fundo possÃÂvel nele. Depois de muitas tentativas prazerosas conseguimos! Foi demais! Ele começou a gemer e eu perguntei se ele queria que parássemos. Mas acontece que ele gemia de prazer. Meu pênis estava doendo um pouco com o peso do corpo dele, mas eu não queria que ele saÃÂsse dali. Ah! Foi demais. Eu fazia movimentos para frente e para trás com o pau dele e beijava-lhe o corpo. Depois, beijei cada centÃÂmetro do seu corpo e ele do meu. Finalmente, ele me pediu para que eu deixasse ele me comer. Eu deixei. Eu enfiou vagarosamente seu pênis em mim e aquilo doeu um bocado no começo, mas valeu a pena.
Depois eu comi o cu dele mais uma vez e fomos dormir.
O último dia deveria ser especial. Fizemos um 69, nos beijamos, nos devoramos. Nossos anus estavam doloridos da noite anterior, mas nossa sede de sexo era maior. Fiquei admirando o corpo dele por um bom tempo: era tão bonito, firme, jovem. Seu pênis era lindo – não era muito grande, tinha 13.8cm, mas me era suficiente. Não queria que aquela noite acabasse. TÃÂnhamos vontade de gritar de prazer. Ele adorava chupar meu pau e eu gostava disso. Mas nessa última noite eu queria comê-lo tanto a ponto de ele engravidar. Tentamos fazer isso. Não dormimos naquela noite. Quando ficamos exaustos limitamo-nos a acariciar-nos e beijar-nos. Meu pau ficou muito vermelho e ardia um pouco devido ao esforço feito naquela noite. Fechamos aquela orgia com um ato estranho: labemos o esperma um do outro. O sabor não é bom, mas naquela noite não me importei. Tiramos umas fotos nossas, mas nunca revelamos.
Hoje eu sou noivo, mas nunca mais tive uma noite como aquelas. Nós nunca mais falamos no assunto, embora eu desejasse, mas hoje eu agradeço, pois sou heterossexual. Descobri que 30% dos homens heterossexuais) têm sua primeira relação com outros homens, então sou normal. O homossexualismo é errado, mas minhas primeiras transas foram com Marcello.